As Paróquia de Luso e Pampilhosa rumaram, nos dias 19 e 20 de Junho, a Santiago de Compostela. Eram claros os objectivos desta Peregrinação: «encerrar, com alegria, o Ano Sacerdotal, ano em que todos fomos convidados a fazer oferta de nós próprios a Deus, por Jesus Cristo, e de todo o nosso agir, vivendo mais conscientemente a nossa vocação de baptizados, pois que pelo baptismo fomos configurados com Cristo Profeta, Sacerdote e Rei; celebrar o Ano Santo Jacobeu, vivendo uma maior confiança em Deus, na prática da justiça e da solidariedade e numa sincera conversão de coração; partilhar a experiência de encontro humano e criar laços de fraternidade mais fortes e profundos entre os membros de cada Comunidade Paroquial, bem como entre Comunidades que são servidas por um mesmo pastor; aproveitar as riquezas históricas, arquitectónicas, naturais e espirituais a visitar, de modo a que a experiência de viagem se tornasse fonte de enriquecimento pessoal - humano, cultural e espiritual».
Podemos dizer que estes objectivos foram claramente alcançados, permitindo uma vivência profunda da fé, da comunhão fraterna e da alegria, conscientes que só assim tem sentido peregrinarmos, não apenas aos grandes centros de peregrinação, mas, essencialmente, ao que eles significam - a casa do Pai, enquanto meta de toda a vida da Igreja. Neste sentido, passar a «Porta Santa», conscientes das palavras de Jesus: «Eu sou a porta, se alguém passar por mim, será salvo» (Jo. 10, 9), não se cingiu meramente a um acto simbólico-cultural, mas assumiu o cariz de significativo convite à conversão pessoal e eclesial. Peregrinar, nestes tempos, a Santiago, torna-se, ainda que em novos moldes, uma experiência igualmente rica de profundo significado espiritual, à semelhança de outras épocas.
Podemos dizer que estes objectivos foram claramente alcançados, permitindo uma vivência profunda da fé, da comunhão fraterna e da alegria, conscientes que só assim tem sentido peregrinarmos, não apenas aos grandes centros de peregrinação, mas, essencialmente, ao que eles significam - a casa do Pai, enquanto meta de toda a vida da Igreja. Neste sentido, passar a «Porta Santa», conscientes das palavras de Jesus: «Eu sou a porta, se alguém passar por mim, será salvo» (Jo. 10, 9), não se cingiu meramente a um acto simbólico-cultural, mas assumiu o cariz de significativo convite à conversão pessoal e eclesial. Peregrinar, nestes tempos, a Santiago, torna-se, ainda que em novos moldes, uma experiência igualmente rica de profundo significado espiritual, à semelhança de outras épocas.
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