DOMINGO DE PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR
08.04.2012
08.04.2012
Cristo, nosso cordeiro pascal, foi imolado. Celebremos, pois, a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os ázimos da pureza e da verdade (1 Cor. 5, 7 – 8).
1. O mistério da morte e ressurreição do Senhor Jesus, acontecimento central da nossa fé de cristãos, e manifestação plena do amor de Deus aos homens, realiza plenamente todo o sacrifício da Antiga Aliança, simbolizado na imolação do cordeiro pascal e no alimento com o pão ázimo. A Antiga Aliança, na pedagogia bíblica, prepara a nova e definitiva Aliança – a imolação do verdadeiro Cordeiro Pascal, que é o próprio Cristo; e a vida nova dos batizados, cuja vida se assemelha, na linguagem paulina, à destruição do antigo fermento do pecado para ressurgir agora como alimento novo, numa vida santa e pura, dom de Deus aos seus filhos, pelos méritos da morte e ressurreição do Seu Filho Unigénito. Por isso cantamos, plenos de alegria, «Ressuscitou Cristo, minha esperança, o Cordeiro que resgatou as ovelhas» (cf. Sequência Pascal); ou afirmamos, ainda, com Santo Agostinho: «Com a sua Ressurreição, nosso Senhor Jesus Cristo converteu em glorioso o dia que a sua morte tornara triste. Por isso, trazendo solenemente à memória aqueles dois momentos, permaneçamos de vela recordando a sua morte e alegremo-nos acolhendo a Sua ressurreição. Esta é a nossa festa anual, a nossa Páscoa, não figurada pela morte de um cordeiro, como o foi entre o povo antigo, mas realizada, para o povo novo, pelo sacrifício do Salvador, pois Cristo, nossa Páscoa, foi imolado, e o que era antigo passou; tudo foi renovado» (Santo Agostinho, Sermão 220).
De igual modo, o apóstolo nos convida, nesta mesma passagem, da Carta aos Coríntios, a conformarmo-nos com a nova condição de filhos de Deus, que recebemos pelo batismo, pois que nele fomos incorporados em Cristo, para que o nosso canto seja perfeito – já não apenas saído dos nossos lábios, mas igualmente do nosso coração e das nossas vidas, como resposta sincera e jubilosa ao convite formulado pelo apóstolo: «celebremos a festa, não com o fermento velho, mas com os pães ázimos da pureza e da verdade» (1 Cor. 5, 8).
A alegria pascal resulta simultaneamente deste encontro íntimo de corações: o de Deus, que no Seu Filho, morto e ressuscitado, nos envolve na plenitude da Sua misericórdia; e o do homem, que aberto ao dom inefável do amor divino, por ele modela a sua vida numa existência radicalmente nova, ainda que a iniciativa da salvação seja sempre de Deus, que «demonstra o Seu amor para connosco pelo facto de Cristo ter morrido por nós quando éramos ainda pecadores» (Rom. 5, 8). É ainda São João Crisóstomo quem nos convida a viver esta existência nova de batizados, ao ensinar-nos: «É justo que aqueles que têm Cristo, não representado nas vestes, mas para sempre na alma e, com Cristo, o Pai e a presença do Espirito Santo dêem provas de firme segurança e mostrem a todos, pela exatidão do comportamento e pela vigilância de vida, que trazem a sua imagem real» (S. João Crisóstomo, Catequeses Batismais, IV).
2. A Páscoa, cujo significado é precisamente o da passagem da morte à vida, significa o inolvidável acontecimento da vida que ressurge em Cristo crucificado e morto, a quem Deus ressuscitou ao terceiro dia (cf. Act. 10, 40), mas também a nossa ressurreição com Ele, pois que «pelo batismo nós fomos sepultados com Ele na morte para que, como Cristo foi ressuscitado de entre os mortos pela glória do Pai, assim nós também vivamos uma vida nova» (Rom. 6, 4). E este acontecimento salvífico não se restringe já a um só povo, raça ou nação; é, ao invés, um dom oferecido a todos os homens que acolhem Cristo na fé e n’Ele são batizados. Assim aconteceu com o centurião Cornélio, a quem Pedro se dirige na primeira leitura de hoje, e assim acontece com todos os homens que se abrem ao dom de Deus, ao longo de toda a história humana.
Na morte e ressurreição de Cristo, as profecias atingiram o seu termo e total realização, em sentido plenamente universal, como refere Pedro: «É d’Ele que todos os profetas dão o seguinte testemunho: quem acredita n’Ele recebe pelo seu nome a remissão dos pecados» (Act. 10, 43); para logo, na perspetiva universalista, ser secundado por Paulo: «pois todos os que fostes batizados em Cristo, vos revestistes de Cristo. Não há judeu nem grego; não há servo nem livre, não há homem nem mulher, pois todos vós sois um só em Cristo. E, se sois de Cristo sois então descendência de Abraão e herdeiros segundo a promessa» (Gál. 3, 27 – 29). O passado é suplantado pelo presente contínuo do dom de Deus a cada homem, e a todos os homens, até à consumação do tempo e da história, unindo-nos numa única e mesma comunhão fraterna – a Igreja – como o único corpo, de que Cristo é a Cabeça (cf. 1 Cor. 12, 12 – 13). A vida oferece-se a cada um plenamente, enquanto dom amoroso do ressuscitado, que, na força do Seu Espírito, quer que tenhamos vida e vida em abundância (cf. Jo. 10, 10).
3. A Páscoa transforma-se, então, em convite sempre renovado para todos nós – cristãos e humanidade inteira. Aos primeiros, os que já aceitámos Cristo pelo batismo e queremos seriamente configurar-nos com Ele, exige-se-nos o dom do acolhimento da sua graça, veiculada pelo dom do Seu Espírito; pela graça sacramental, de onde sobressai o dom da Eucaristia, pois nela o Senhor nos dá o Seu corpo a comer; e pela intimidade divina, que nos permite deixar que o Ressuscitado, na força do Seu Espírito, no molde à sua imagem. Por outro lado, exige-se-nos igualmente que o imitemos com toda a nossa vida, obedientes àquele mandamento que Ele nos deixou como testamento pessoal, no contexto da última Ceia: «Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros» (Jo. 13, 34). Acrescentando ainda: «Nisto reconhecerão que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros» (Jo. 13, 35). Sabendo que – para retomar as palavras de Paulo, na segunda leitura de hoje - a prática do amor é que nos fará alimentarmo-nos dos «pães ázimos da pureza e da verdade» (1 Cor. 5, 8), pois que a caridade, na expressão do apóstolo, é o vínculo da perfeição» (Col. 3, 14).
1. O mistério da morte e ressurreição do Senhor Jesus, acontecimento central da nossa fé de cristãos, e manifestação plena do amor de Deus aos homens, realiza plenamente todo o sacrifício da Antiga Aliança, simbolizado na imolação do cordeiro pascal e no alimento com o pão ázimo. A Antiga Aliança, na pedagogia bíblica, prepara a nova e definitiva Aliança – a imolação do verdadeiro Cordeiro Pascal, que é o próprio Cristo; e a vida nova dos batizados, cuja vida se assemelha, na linguagem paulina, à destruição do antigo fermento do pecado para ressurgir agora como alimento novo, numa vida santa e pura, dom de Deus aos seus filhos, pelos méritos da morte e ressurreição do Seu Filho Unigénito. Por isso cantamos, plenos de alegria, «Ressuscitou Cristo, minha esperança, o Cordeiro que resgatou as ovelhas» (cf. Sequência Pascal); ou afirmamos, ainda, com Santo Agostinho: «Com a sua Ressurreição, nosso Senhor Jesus Cristo converteu em glorioso o dia que a sua morte tornara triste. Por isso, trazendo solenemente à memória aqueles dois momentos, permaneçamos de vela recordando a sua morte e alegremo-nos acolhendo a Sua ressurreição. Esta é a nossa festa anual, a nossa Páscoa, não figurada pela morte de um cordeiro, como o foi entre o povo antigo, mas realizada, para o povo novo, pelo sacrifício do Salvador, pois Cristo, nossa Páscoa, foi imolado, e o que era antigo passou; tudo foi renovado» (Santo Agostinho, Sermão 220).
De igual modo, o apóstolo nos convida, nesta mesma passagem, da Carta aos Coríntios, a conformarmo-nos com a nova condição de filhos de Deus, que recebemos pelo batismo, pois que nele fomos incorporados em Cristo, para que o nosso canto seja perfeito – já não apenas saído dos nossos lábios, mas igualmente do nosso coração e das nossas vidas, como resposta sincera e jubilosa ao convite formulado pelo apóstolo: «celebremos a festa, não com o fermento velho, mas com os pães ázimos da pureza e da verdade» (1 Cor. 5, 8).
A alegria pascal resulta simultaneamente deste encontro íntimo de corações: o de Deus, que no Seu Filho, morto e ressuscitado, nos envolve na plenitude da Sua misericórdia; e o do homem, que aberto ao dom inefável do amor divino, por ele modela a sua vida numa existência radicalmente nova, ainda que a iniciativa da salvação seja sempre de Deus, que «demonstra o Seu amor para connosco pelo facto de Cristo ter morrido por nós quando éramos ainda pecadores» (Rom. 5, 8). É ainda São João Crisóstomo quem nos convida a viver esta existência nova de batizados, ao ensinar-nos: «É justo que aqueles que têm Cristo, não representado nas vestes, mas para sempre na alma e, com Cristo, o Pai e a presença do Espirito Santo dêem provas de firme segurança e mostrem a todos, pela exatidão do comportamento e pela vigilância de vida, que trazem a sua imagem real» (S. João Crisóstomo, Catequeses Batismais, IV).
2. A Páscoa, cujo significado é precisamente o da passagem da morte à vida, significa o inolvidável acontecimento da vida que ressurge em Cristo crucificado e morto, a quem Deus ressuscitou ao terceiro dia (cf. Act. 10, 40), mas também a nossa ressurreição com Ele, pois que «pelo batismo nós fomos sepultados com Ele na morte para que, como Cristo foi ressuscitado de entre os mortos pela glória do Pai, assim nós também vivamos uma vida nova» (Rom. 6, 4). E este acontecimento salvífico não se restringe já a um só povo, raça ou nação; é, ao invés, um dom oferecido a todos os homens que acolhem Cristo na fé e n’Ele são batizados. Assim aconteceu com o centurião Cornélio, a quem Pedro se dirige na primeira leitura de hoje, e assim acontece com todos os homens que se abrem ao dom de Deus, ao longo de toda a história humana.
Na morte e ressurreição de Cristo, as profecias atingiram o seu termo e total realização, em sentido plenamente universal, como refere Pedro: «É d’Ele que todos os profetas dão o seguinte testemunho: quem acredita n’Ele recebe pelo seu nome a remissão dos pecados» (Act. 10, 43); para logo, na perspetiva universalista, ser secundado por Paulo: «pois todos os que fostes batizados em Cristo, vos revestistes de Cristo. Não há judeu nem grego; não há servo nem livre, não há homem nem mulher, pois todos vós sois um só em Cristo. E, se sois de Cristo sois então descendência de Abraão e herdeiros segundo a promessa» (Gál. 3, 27 – 29). O passado é suplantado pelo presente contínuo do dom de Deus a cada homem, e a todos os homens, até à consumação do tempo e da história, unindo-nos numa única e mesma comunhão fraterna – a Igreja – como o único corpo, de que Cristo é a Cabeça (cf. 1 Cor. 12, 12 – 13). A vida oferece-se a cada um plenamente, enquanto dom amoroso do ressuscitado, que, na força do Seu Espírito, quer que tenhamos vida e vida em abundância (cf. Jo. 10, 10).
3. A Páscoa transforma-se, então, em convite sempre renovado para todos nós – cristãos e humanidade inteira. Aos primeiros, os que já aceitámos Cristo pelo batismo e queremos seriamente configurar-nos com Ele, exige-se-nos o dom do acolhimento da sua graça, veiculada pelo dom do Seu Espírito; pela graça sacramental, de onde sobressai o dom da Eucaristia, pois nela o Senhor nos dá o Seu corpo a comer; e pela intimidade divina, que nos permite deixar que o Ressuscitado, na força do Seu Espírito, no molde à sua imagem. Por outro lado, exige-se-nos igualmente que o imitemos com toda a nossa vida, obedientes àquele mandamento que Ele nos deixou como testamento pessoal, no contexto da última Ceia: «Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros» (Jo. 13, 34). Acrescentando ainda: «Nisto reconhecerão que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros» (Jo. 13, 35). Sabendo que – para retomar as palavras de Paulo, na segunda leitura de hoje - a prática do amor é que nos fará alimentarmo-nos dos «pães ázimos da pureza e da verdade» (1 Cor. 5, 8), pois que a caridade, na expressão do apóstolo, é o vínculo da perfeição» (Col. 3, 14).
O Pastor de Hermas – um escrito antigo – dirige-se-nos também a nós, nesta hora pascal, como aos primeiros cristãos: «Perseverai, pois, vós que praticais a justiça, expulsai toda a hesitação para caminhardes com os santos Anjos. Felizes, vós que esperais a pé firme a prova que vai chegar, a grande tribulação, e felizes todos os que não renegarem a sua vida» (Pastor de Hermas, Visão 2, nº 7).
Mas a Páscoa é um dom singular para toda a humanidade. O único capaz de responder à sede de vida que habita o coração de cada homem e de todos os homens.
Vivemos hoje um tempo culturalmente marcado pela inquietação e pela incerteza. Um tempo em que a humanidade, apesar das alterações políticas, económicas, sociais, e mesmo ambientais, que assumiram uma nova ordem, se continua a consumir na transitoriedade e no imediatismo, que esvazia e dispersa, impedindo um encontro profundo do homem consigo próprio e com o pleno sentido da sua vida. Um tempo de felicidades aparentes, às quais faltam dimensão de plenitude. Mas é a este homem – o homem de hoje, tal como o de ontem – a quem o Senhor se dirige, no presente da sua história, convidando-o a uma relação de amor, coração a coração, na força da vida doada pelo Ressuscitado. Sim, porque o amor de Deus não cessa; pois, como o Senhor Jesus nos diz no Evangelho de João, «Deus amou tanto o mundo, que entregou o Seu Filho único, para que todo o que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna» (Jo. 3, 16). O convite é à abertura ao amor que plenifica, que nos faz regressar a todos à casa do Pai, onde nos reencontramos com o projeto inicial de felicidade que Deus traçou para nós e que agora nos é dado plenamente no mistério pascal de Cristo, o Seu Filho e Senhor nosso.
Mas para que o homem de hoje se reencontre com Cristo e com a vida que Ele nos oferece, urge que a Igreja e, nela, cada cristão, assuma a missão que o Senhor lhe confiou e que Pedro claramente expressa, na primeira leitura de hoje: «Nós somos testemunhas de tudo o que Ele fez no país dos judeus e em Jerusalém» (Act. 10, 39), para logo, de imediato, nos remeter para a missão que ele mesmo havia recebido e que se há-de perpetuar pelo tempo: «Jesus mandou-nos pregar ao povo e testemunhar que Ele foi constituído juiz dos vivos e dos mortos» (Act. 10, 42); a nós «que comemos e bebemos com Ele» (Act. 10, 41).
A concluir, peçamos ao Senhor Ressuscitado que, nesta Páscoa, renove em nós a Sua vida e nos acolha, fazendo-o com as palavras de um antigo hino do século II:
«Filho de Deus, tende piedade de nós
E procedei connosco segundo a vossa misericórdia.
Tirai-nos das cadeias das trevas:
Abri-nos a porta, a fim de irmos para Vós.
Sejamos também nós redimidos convosco,
Porque Vós sois o nosso Redentor.
Mas a Páscoa é um dom singular para toda a humanidade. O único capaz de responder à sede de vida que habita o coração de cada homem e de todos os homens.
Vivemos hoje um tempo culturalmente marcado pela inquietação e pela incerteza. Um tempo em que a humanidade, apesar das alterações políticas, económicas, sociais, e mesmo ambientais, que assumiram uma nova ordem, se continua a consumir na transitoriedade e no imediatismo, que esvazia e dispersa, impedindo um encontro profundo do homem consigo próprio e com o pleno sentido da sua vida. Um tempo de felicidades aparentes, às quais faltam dimensão de plenitude. Mas é a este homem – o homem de hoje, tal como o de ontem – a quem o Senhor se dirige, no presente da sua história, convidando-o a uma relação de amor, coração a coração, na força da vida doada pelo Ressuscitado. Sim, porque o amor de Deus não cessa; pois, como o Senhor Jesus nos diz no Evangelho de João, «Deus amou tanto o mundo, que entregou o Seu Filho único, para que todo o que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna» (Jo. 3, 16). O convite é à abertura ao amor que plenifica, que nos faz regressar a todos à casa do Pai, onde nos reencontramos com o projeto inicial de felicidade que Deus traçou para nós e que agora nos é dado plenamente no mistério pascal de Cristo, o Seu Filho e Senhor nosso.
Mas para que o homem de hoje se reencontre com Cristo e com a vida que Ele nos oferece, urge que a Igreja e, nela, cada cristão, assuma a missão que o Senhor lhe confiou e que Pedro claramente expressa, na primeira leitura de hoje: «Nós somos testemunhas de tudo o que Ele fez no país dos judeus e em Jerusalém» (Act. 10, 39), para logo, de imediato, nos remeter para a missão que ele mesmo havia recebido e que se há-de perpetuar pelo tempo: «Jesus mandou-nos pregar ao povo e testemunhar que Ele foi constituído juiz dos vivos e dos mortos» (Act. 10, 42); a nós «que comemos e bebemos com Ele» (Act. 10, 41).
A concluir, peçamos ao Senhor Ressuscitado que, nesta Páscoa, renove em nós a Sua vida e nos acolha, fazendo-o com as palavras de um antigo hino do século II:
«Filho de Deus, tende piedade de nós
E procedei connosco segundo a vossa misericórdia.
Tirai-nos das cadeias das trevas:
Abri-nos a porta, a fim de irmos para Vós.
Sejamos também nós redimidos convosco,
Porque Vós sois o nosso Redentor.
Ouvi a sua voz,
E selei o meu nome sobre as suas cabeças;
Porque eles são homens livres e pertencem-Me.
Aleluia».
E selei o meu nome sobre as suas cabeças;
Porque eles são homens livres e pertencem-Me.
Aleluia».
(Odes de Salomão, Ode XLII).
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