
Assim, para a Região Pastoral do Centro, a reunião está marcada para o dia 23 de Novembro, das 14.30h às 17.00h, no Seminário Maior de Coimbra.
Os/as interessados/as devem dirigir-se a sacristia da Igreja Paroquial da Pampilhosa ou então pedir uma ficha de inscrição pelo e-amil: catequesepampi@gmail.com
Paróquias de Luso
e Pampilhosa
PROGRAMA PASTORAL
2008 / 2009
(Operacionalização do Programa)
“Tende entre vós os mesmos sentimentos de quem está em Cristo Jesus.” (Fl. 2, 5)
Campos de Acção:
1. Ano Paulino
Objectivos:
. Caminhar com São Paulo, no seu ardor de entrega a Cristo e à missão evangelizadora;
. Efectuar caminhada em grupo (grupos organizados ou espontâneos; de famílias, ou grupos de famílias) ou caminhada pessoal na reflexão da mensagem paulina;
. Prosseguir a Evangelização com base nos escritos Paulinos.
Destinatários:
. Toda a Comunidade Paroquial
Estratégias e Meios:
. Disponibilizar a todos os cristãos o Livro Um Ano a Caminhar com São Paulo, da autoria de D. Anacleto de Oliveira – proposta da Conferência Episcopal Portuguesa.
. Incentivar a caminhada em grupos nos tempos Litúrgicos de preparação para as grandes festas cristãs – Advento e Quaresma.
. Usar de forma recorrente catequeses Paulinas nas reuniões habituais da Comunidade Cristã.
. Inserir nas publicações de apoio à vivência do Advento e da Quaresma algumas referências aos escritos Paulinos e sugestões de leitura e reflexão.
. Promover a participação de alguns cristãos nas conferências, debates, acções de formação e demais propostas apontadas para a vivência deste ano Paulino.
. Atender mais sistematicamente às Cartas Paulinas propostas na Liturgia, num cuidado acrescido de as reflectir na homilia do Domingo ou da semana.
2. Proposta Diocesana: «Dar prioridade à formação de leigos, uma formação em ordem à acção, o que supõe fazermos neste primeiro ano uma procura e os necessários contactos com leigos que se nos revelem bons militantes, capazes de contactar e trazer outros».
Objectivos:
. Escolher leigos que possam assumir o compromisso de mobilizar outros leigos na acção pastoral, tendo em atenção vários âmbitos desta acção (catequese, família, jovens e vocações).
. Sensibilizar estes leigos para uma necessária formação.
. Responsabilizar estes leigos na acção pastoral.
Destinatários:
. Leigos a escolher no seio da Comunidade Cristã.
Estratégias e Meios:
. Responsabilizar alguns leigos já empenhados nos vários sectores da vida pastoral das comunidades.
. Efectuar convite directo a alguns leigos que possam vir a assumir um trabalho de dinamização pastoral na comunidade, tendo em consideração as diversas áreas de acção propostas.
. Sensibilizar estes leigos para a necessária formação, convidando-os a assumir algumas responsabilidades no seio da comunidade.
3 . Órgãos de Corresponsabilidade
Objectivos:
. Promover uma igual responsabilidade na missão da Igreja por parte de toda a Comunidade, devidamente representada nos Conselhos Paroquiais (Pastoral e Económico).
. Promover a reflexão e capacidade de decisão destes organismos na definição de princípios de orientação pastoral e administrativa a assumir em cada paróquia.
. Responsabilizar os Secretariados paroquiais na organização e orientação das diversas áreas de acção pastoral (Catequese, Liturgia e acção Sócio-Caritativa).
Destinatários:
. Membros dos Conselhos Pastorais e Económicos já constituídos ou a constituir.
. Membros dos Secretariados Paroquiais constituídos ou a constituir.
. Coordenação ou animação dos grupos de Acção Sócio-Caritativa.
Estratégias e Meios:
. Reorganizar o Conselho Pastoral de Pampilhosa.
. Reunir como estatuído os Conselhos Pastorais Paroquiais.
. Definir periodicidade das reuniões do Conselho Económico de Pampilhosa.
. Continuar a responsabilizar os Secretariados de Catequese Paroquiais.
. Criar Secretariados de Liturgia em ambas as Paróquias.
. Continuar a organização do grupo de Acção Sócio-Caritativa de Pampilhosa.
. Continuar a incentivar a coordenação ou animação do grupo de Acção Sócio-Caritativa do Luso.
4. Catequese
Objectivos:
. Responsabilizar, cada vez mais, os Secretariados pela coordenação do serviço de Catequese.
. Sensibilizar os catequistas para a necessidade de formação espiritual, doutrinal e pedagógica, em ordem a um competente acto catequético.
. Fomentar uma especial solicitude no chamamento para a catequese de crianças e jovens que já não são trazidas pelos pais.
. Fomentar a partilha interparoquial entre Secretariados de Catequese.
. Organizar e dinamizar um verdadeiro serviço de Catequese de Adultos.
Destinatários:
. Membros dos Secretariados Paroquiais de Catequese.
. Todos os catequistas de cada Paróquia.
. Famílias cristãs e outras sem prática cristã.
. Crianças e Jovens em idade de Catequese.
. Animadores da Catequese de Adultos.
. Toda a Comunidade Cristã – os que desejarem aprofundar a sua fé e respectivo compromisso cristão.
. Todos os adultos que, de um modo explícito ou implícito, se comprometeram a fazer um percurso de aprofundamento da fé em ordem à conclusão da sua Iniciação Cristã.
Estratégias e Meios:
. Continuar a investir na dinâmica já assumida pelos Secretariados de Catequese – responsabilização por toda a coordenação da Catequese e sua valorização (gestão quotidiana, formação de catequistas, reuniões de pais, preparação de celebrações festivas, etc.).
. Programar dois tempos fortes de reflexão – no Advento e na Quaresma – que permitam aos catequistas reflectir sobre a sua missão.
. Entrega periódica de documentação que permita aos catequistas um aprofundamento da sua missão nas vertentes referidas. (Valorizar, neste âmbito, o Pensamento do Mês, da responsabilidade do Secretariado paroquial de Luso).
. Valorizar o inicio de cada reunião de catequistas para aprofundar um tema de espiritualidade, doutrinal ou pedagógica.
. Equacionar, uma vez mais, um Curso de Formação de Catequistas (proposta que deverá ser de âmbito Arciprestal).
. Aproveitar vários espaços de encontro com crianças e jovens para lhes propor uma caminhada catequética. Estar particularmente atento às escolas e à possivel acção dos professores, num respeito absoluto pela opção de cada criança e suas famílias.
. Aproveitar os momentos de planificação, de formação e de algumas reuniões de catequistas para partilha interparoquial.
. Abrir à interparoquialidade momentos de convívio, de recreio, ou de reflexão de catequistas. (Por exemplo: jantar de Catequistas, promovido pela Pampilhosa; passeio de Catequistas, promovido pelo Luso).
. Criar espaços de reflexão e de aprofundamento da missão Catequética numa dinâmica interparoquial.
. Organizar em cada paróquia uma catequese sistemática de adultos. Incentivar e escolher catequistas adequados para esta missão comunitária.
. Divulgar, através de meios diversos e de forma cativante, esta caminhada a propor às Comunidades Paroquiais.
. Consultar o Secretariado Diocesano sobre orientações doutrinais e pedagógicas que possam apoiar o esforço a efectuar nas Comunidades Paroquiais.
5. Família
Objectivos:
. Insistir junto de outros casais em ordem à ampliação da equipa já parcialmente formada.
. Incrementar a formação doutrinal das Equipas de Casais.
. Definir campos de acção a propor às Comunidades Paroquiais.
. Organizar a conveniente preparação para o Matrimónio.
. Fomentar o encontro de casais com os pais das crianças a baptizar, aproveitando as reuniões de preparação para o baptismo já em funcionamento.
. Acompanhar localmente os casais mais novos.
. Dinamizar a pastoral familiar em âmbito arciprestal ou, na sua impossibilidade, a nível interparoquial.
Destinatários:
. Casais que integram a equipa parcialmente formada.
. Casais das comunidades cristãs.
. Noivos
. Casais que pedem o baptismo para os seus filhos.
. Casais mais novos das diversas comunidades paroquiais.
Estratégias e Meios:
. Prosseguir no convite a outros casais, de modo a ampliar as equipas paroquiais e arciprestal ou interparoquial.
. Realizar alguns encontros de reflexão sobre a missão da pastoral familiar, dirigida essencialmente aos casais dinamizadores desta acção pastoral.
. Equacionar e programar acções concertadas a realizar por todas as equipas no âmbito das várias paróquias.
. Com base nalguns subsídios já publicados e formação sistematizada, promover a formação de noivos em ordem ao Matrimónio. Aproveitar trabalho anterior já proposto aos noivos, numa primeira experiência, e que foi do seu profundo agrado. Recolher, inclusive, a sugestão desses noivos no sentido de se alargar a reflexão para três encontros.
. Incrementar a participação de alguns casais na preparação para o baptismo. Ainda que o objectivo da sua participação seja o contacto com os casais mais novos, levá-los a uma preparação progressiva destas reuniões em ordem ao baptismo, testemunhando o dever de acompanhar os filhos na sua formação cristã.
. Procurar uma atenção e aproximação cada vez maiores para com os casais mais novos das comunidades paroquiais.
. Aproveitar momentos específicos para contacto pessoal: casamento, nascimento de um filho, conhecimento de algumas dificuldades familiares, sociais, de trabalho, etc.
. Apelar à criatividade em gestos de proximidade para com estes casais.
. De um modo particular, estar atentos aos casais que chegam de novo às comunidades, provenientes de espaços distintos e que possam carecer de um acolhimento maior.
NOTA: Muitas destas actividades deviam ter já uma dinâmica verdadeiramente arciprestal, contemplando toda a realidade do concelho da Mealhada – estrutura de alguma uniformidade humana, social e administrativa. Deveremos tender para aqui em toda a acção pastoral. Na sua eventual impossibilidade, no imediato, muita da dinâmica aqui impressa terá de ser assumida em contexto interparoquial.
Luso, 07 de Outubro de 2008
Pe. Carlos Alberto da Graça Godinho
3.1. Igreja Universal
A nível global, a Igreja propõe-nos, para este ano, a vivência do Ano Paulino, na celebração dos dois mil anos do nascimento de São Paulo. Essencialmente, o convite é o de caminharmos com São Paulo no seu ardor de entrega a Cristo e à missão evangelizadora. Para tal, propõe-se a caminhada definida pela Conferência Episcopal Portuguesa, particularmente a publicação Um Ano a Caminhar com São Paulo. Bom seria que a grande maioria dos cristãos aproveitasse este conjunto de catequeses para caminhar em grupos (maiores ou menores; já constituídos ou espontâneos), em família, em grupos de famílias, ou mesmo numa caminhada pessoal. Daremos destaque às catequeses Paulinas nos tempos litúrgicos que antecedem as grandes festas, como são o Advento e a Quaresma. Bem gostaria que as publicações a elaborar para estes tempos contemplassem, neste ano, muito destas catequeses Paulinas.
Mas não ficaremos só por aqui: a Diocese irá, por certo, promover outras actividades a que nos associaremos. De um modo especial, propomos aqui um conjunto de conferências sobre São Paulo que irão decorrer no Instituto Universitário Justiça e Paz, sobre vários temas ligados ao ano Paulino.
Várias são as publicações que têm vindo a lume sobre a pessoa e missão de Paulo. Bom seria que no espaço das comunidades encontrássemos meios de partilha sobre leituras feitas e propostas de leitura a fazer.
3.2. Igreja Diocesana
Para este Ano Pastoral, a Diocese propõe-nos como grande objectivo: «dar prioridade à formação de leigos, uma formação em ordem à acção, o que supõe fazermos neste primeiro ano uma procura e os necessários contactos com leigos que se nos revelem bons militantes, capazes de contactar e trazer outros»[9], tendo em atenção as seguintes áreas: Catequese (de infância e adultos), família, jovens e vocações.[10]
Esforçar-nos-emos, por certo, em corresponder a este grande objectivo, responsabilizando alguns leigos por estas diversas áreas, esperando, posteriormente, as sugestões de formação a nível diocesano.
3.3. Propostas de âmbito Paroquial
A nível paroquial, o pároco propõe que se dê destaque às seguintes áreas: órgãos de corresponsabilidade, na linha dos já enunciados (Conselhos Pastorais e Económicos; Secretariados); Catequese (de infância e de adultos); e Família. Como elemento transversal, a dinamização vocacional.
O trabalho dos Conselhos necessita de continuar a ser incrementado. Assim, os Conselhos Pastorais deverão assumir a sua missão específica como órgãos de corresponsabilidade. No Luso há que incrementar a sua a acção; na Pampilhosa, iremos proceder à sua reorganização.
Os Conselhos Económicos irão prosseguir o seu trabalho, uma vez que o seu funcionamento satisfaz às necessidades das Comunidades Paroquiais.
Ao nível da Catequese, teremos como preocupação uma maior corresponsabilidade na acção evangelizadora, uma preocupação acrescida na formação de catequistas e uma maior responsabilização dos Secretariados Paroquiais. Além disto, como nos propõe o Plano Diocesano de Pastoral, teremos de cultivar uma particular solicitude no sentido de chamar para o conhecimento e a vivência do Evangelho crianças e jovens que já não vêem trazidos pela família»[11].
Na Catequese de Adultos, procuraremos definir uma caminhada sistemática a propor às Comunidades e seleccionaremos animadores leigos que possam orientar esta formação. Na Pampilhosa continuaremos o trabalho já em curso e no Luso procuraremos criar as bases necessárias para a dinamização deste serviço evangelizador.
Ao nível da Família, na linha das primeiras reuniões já realizadas, procuraremos dar continuidade à formação da equipa já «parcialmente» formada, investindo, posteriormente, em três áreas de acção: preparação para o matrimónio, preparação para o baptismo (correspondendo estas reuniões aos primeiros encontros com os casais) e acompanhamento local destes casais mais novos.
A pastoral vocacional deverá estar presente em todas as dimensões da vida paroquial: catequese, acção juvenil, dinamização de grupos de acólitos, grupos de oração, grupos corais, escuteiros, movimentos, etc. Este tem de ser um empenhamento contínuo e constante de todos os organismos, serviços e acções comunitárias.
A dinamização da Catequese, como já iniciado, pese embora a acção própria dos Secretariados Paroquiais, terá uma dinâmica cada vez mais interparoquial.
A Pastoral familiar terá uma dinâmica arciprestal ou, na sua impossibilidade, também ela interparoquial. A participação para o baptismo faz-se já a nível arciprestal. Para aí deverá tender também a preparação para o matrimónio. O serviço de acompanhamento de casais poderá fazer-se a nível paroquial ou interparoquial, de acordo com os moldes de trabalho a definir pela equipa já formada.
A passos largos temos de avançar para um trabalho de coordenação arciprestal. Mesmo que ele não venha a acontecer no curto prazo, impor-se-á a médio prazo. Em tudo procuraremos criar a disponibilidade e orientarmo-nos nesse sentido, sem se descurar os legítimos âmbitos de intervenção paroquial.
A Pastoral Juvenil continuará com a sua dinâmica própria, seja no Luso, com a AJCL, seja na Pampilhosa, com os Escuteiros, a J.OC. e o grupo de Jovens M.U.R.F. Todavia, de acordo com as necessidades destes grupos, inserir-se-ão neste programa os objectivos que entenderem definir para este ano. Todos nós, comunidade cristã, cuidaremos de apoiar quanto nos for possível a dinâmica da Pastoral Juvenil nas nossas paróquias.
A acção Sócio-Caritativa continuará, igualmente, o seu trabalho específico. No Luso, continuará na linha do trabalho realizado até agora, sempre atenta às novas necessidades com que nos deparamos. Na Pampilhosa, o grupo está já em formação, processo em que irá continuar, fazendo, ao mesmo tempo, o levantamento das realidades mais prementes, a exigirem resposta no seio da comunidade paroquial. Convém recordar que este serviço não é exclusivo destes grupos. Eles existem para dinamizar a partilha e colaboração de toda a comunidade na resposta às situações de pobreza ou qualquer outra forma de carência que existam nas nossas comunidades.
4. Organização / Dinamização dos diversos serviços Comunitários
Na linha do que já foi referido, continuaremos a dinamizar os seguintes serviços paroquiais, procurando responsabilizar alguns leigos em cada área de acção:
. Secretariados de Catequese
. Secretariados / Coordenação da Liturgia (Ministérios, Cantores,
leitores)
. Animação e coordenação dos Grupos de Acção Sócio-Caritativa.
. Animação e coordenação da pastoral Familiar.
. Animação e coordenação da pastoral Juvenil.
. Movimentos
CONCLUSÃO:
O facto de nos centrarmos essencialmente na organização paroquial não deve entender-se como contradição do que se afirmou inicialmente. A paróquia deve surgir como comunidade organizada, dinâmica e servidora, mas nunca fechada sobre si mesma. A Igreja existe para o mundo; existe para ser enviada. Em todas as acções paroquiais, devemos procurar equacionar este objectivo primeiro: como Evangelizar hoje aqueles que convivem connosco no dia a dia? As estruturas paroquiais tão pouco se devem entender como dirigidas exclusivamente aos que já participam na vivência comunitária. Devemos ir ao encontro, convidar e acolher todos aqueles que queiram escutar, celebrar e viver o grande dom de Deus - o Seu Amor. Neste sentido, as estruturas paroquiais assumem uma dinâmica de serviço a todos e não apenas àqueles que nela habitualmente se reúnem.
Que a Virgem Mãe, que tão bem cantou a misericórdia de Deus no seu Magnificat, ao afirmar: «A sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que O temem» (Lc. 1, 50), nos ensine a cantar a mesma alegria de nos sentirmos chamados para a Missão que o Seu Filho – o Verbo da Vida – coloca nas nossas mãos, nos nossos lábios e, essencialmente, nas nossas acções, constituindo-nos testemunhas do Seu Nome.
Pampilhosa, 04 de Outubro de 2008
Pe. Carlos Alberto da Graça Godinho
Pároco de Luso e Pampilhosa
[1] Cf. OLIVEIRA, D. Anacleto de, Um Ano a Caminhar com São Paulo, Coimbra, Gráfica de Coimbra 2, 2008. pp. 132 – 134 (Tema 39).
[2] Cf. Lipovetsky, Voc. Pós-modernidade in www.wikipedia.org
[3] DIOCESE DE COIMBRA, Plano Diocesano de Pastoral 2008 – 2011, p. 3.
[4] DIOCESE DE COIMBRA, Plano Diocesano de Pastoral 2008 – 2011, p. 3.
[5] Ibidem, p. 3.
[6]Cf. INSTITUTO NACIONAL DE TEOLOGIA À DISTÂNCIA, Igreja e Sacramentos – Mensagem Cristã III, Madrid, 2000, p. 25.
[7] INSTITUTO NACIONAL DE TEOLOGIA À DISTÂNCIA, o.c., p. 34.
[8] DIOCESE DE COIMBRA, Plano Diocesano de Pastoral 2008 – 2011, p. 4.
[9] Circular do Bispo Diocesano dirigidas aos Sacerdotes da Diocese de Coimbra, datada de 15 de Junho de 2008.
[10] Ibidem.
[11] DIOCESE DE COIMBRA, Plano Diocesano de Pastoral 2008 – 2011, p. 5.