Pampilhosa
Rua Dr. António Granjo, 23
3050 – 22 5 LUSO
Caro (a) Paroquiano (a)
Os meus mais amigos e sinceros cumprimentos.
Iniciado já um novo ano civil, venho, por este meio, ao contacto consigo para lhe desejar um bom ano e lhe lembrar o Contributo Paroquial. Este ano faço-o em conjunto para as paróquias de Luso e Pampilhosa, consciente de que, cada vez mais, teremos de nos abrir a novas formas de trabalho comum e de compromisso interparoquial. Isto não significa, todavia, que cada uma das paróquias perca a sua identidade ou autonomia própria, mas sim que o apelo é necessariamente à interparoquialidade.
1. Num primeiro momento, quero desejar a todos um ano de 2011 cheios das bênçãos de Deus, pleno de tranquilidade e de paz. Pesem embora as dificuldades que envolvem a comunidade nacional no seu todo, que elas possam ser minoradas pela tranquilidade interior e pela comunhão fraterna, particularmente se tal se vier a manifestar como necessidade premente, o que espero não venha a acontecer.
Iniciado já um novo ano civil, venho, por este meio, ao contacto consigo para lhe desejar um bom ano e lhe lembrar o Contributo Paroquial. Este ano faço-o em conjunto para as paróquias de Luso e Pampilhosa, consciente de que, cada vez mais, teremos de nos abrir a novas formas de trabalho comum e de compromisso interparoquial. Isto não significa, todavia, que cada uma das paróquias perca a sua identidade ou autonomia própria, mas sim que o apelo é necessariamente à interparoquialidade.
1. Num primeiro momento, quero desejar a todos um ano de 2011 cheios das bênçãos de Deus, pleno de tranquilidade e de paz. Pesem embora as dificuldades que envolvem a comunidade nacional no seu todo, que elas possam ser minoradas pela tranquilidade interior e pela comunhão fraterna, particularmente se tal se vier a manifestar como necessidade premente, o que espero não venha a acontecer.
2. Em segundo lugar, venho recordar-lhe, como sempre tem acontecido na paróquia de Luso no início de cada ano e na Pampilhosa, no segundo semestre de cada ano (agora igualmente transferido para esta oportunidade), o Contributo Paroquial. Esta prestação anual tem como finalidade – como todos sabemos – providenciar às necessidades das comunidades paroquiais (de cada uma delas individualmente). As paróquias não têm outra forma de subsistência senão mediante o contributo de todos.
3. Porque não estamos já numa realidade de cristandade, em que todos eram cristãos e assumiam tais deveres, parece-me oportuno, depois de ouvidos alguns elementos dos Conselhos Económicos, inserir as taxas diocesanas que incidem sobre os serviços a prestar pelas Comunidades Paroquiais. Essas taxas foram definidas pelas Dioceses e apenas se aplicarão a quem não efectue o seu Contributo Paroquial. Espero que todos compreendam a necessidade e justiça de tal medida.
Reiterando os meus votos de um ano cheio de alegrias e de bem-estar pessoal e comunitário, despeço-me com a mais elevada estima.
Luso / Pampilhosa, 11 de Janeiro de 2011
O Pároco Amigo:
(Pe. Carlos Alberto da Graça Godinho)
ANEXO: Ficha a preencher e a entregar junto com o Contributo Paroquial.
(Pe. Carlos Alberto da Graça Godinho)
ANEXO: Ficha a preencher e a entregar junto com o Contributo Paroquial.
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